PEEEP P R O G R A M A D E E F I C I E N C I A E N E R G É T I C A E N E D I F I C I O S P Ú B L I C O S AHORROS COMPROMETIDOS Y MEDIDOS D I A R Q

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "PEEEP P R O G R A M A D E E F I C I E N C I A E N E R G É T I C A E N E D I F I C I O S P Ú B L I C O S AHORROS COMPROMETIDOS Y MEDIDOS D I A R Q"

Transcripción

1 PEEEP P R O G R A M A D E E F I C I E N C I A E N E R G É T I C A E N E D I F I C I O S P Ú B L I C O S AHORROS COMPROMETIDOS Y MEDIDOS D I A R Q P R O G R A M A D E D I S E Ñ O I N T E G R A D O E N P R O Y E C T O S D E A R Q U I T E C T U R A

2 Q U I É N E S S O M O S? S O M O S U N A F U N D A C I Ó N S I N F I N E S D E L U C R O, C R E A D A E N , C O N E L F I N D E A R T I C U L A R L A S I N I C I A T I V A S P Ú B L I C O - P R I V A D A S E N M A T E R I A D E EFICIENCIA ENERGÉTICA.

3 M I S I Ó N P R O M O V E R, F O R T A L E C E R Y C O N S O L I D A R E L U S O E F I C I E N T E D E L A E N E R G Í A A N I V E L N A C I O N A L, C O N T R I B U Y E N D O A L D E S A R R O L L O C O M P E T I T I V O Y S U S T E N T A B L E D E L P A Í S

4 PEEEP P R O G R A M A D E E F I C I E N C I A E N E R G É T I C A E N E D I F I C I O S P Ú B L I C O S OBJETIVOS Implementar medidas de Eficiencia Energética en Edificios de uso Público, mediante la inclusión de cambios de tecnología u optimización de procesos, garantizando las buenas practicas asociadas a la eficiencia energética en etapa de operación

5 PEEEP P R O G R A M A D E E F I C I E N C I A E N E R G É T I C A E N E D I F I C I O S P Ú B L I C O S BENEFICIARIO Los beneficiarios son Edificios públicos que demuestren interés y potencial de ahorro por aplicación de medidas de mejora

6 PEEEP E T A P A S Dentro Determina Para La primera garantizar de de etapa los forma métodos del las cuantitativa programa buenas de acción, consiste practicas el ahorro se en asociadas programado el encuentran levantamiento a una las Instalaciones vez eficiencia y diagnóstico culminadas energética del calderas estado las en actividades actual etapa de condensación, del edificio operación, implementación, a recuperar, bombas se están de el calor, actualmente reforzando objetivo chillers es las los potenciar e capacitaciones incorporación proyectos las alternativas realizados en de los paneles hospitales pasivas solares sobrepasan intervenidos térmicos, como en la cuyo promedio para inclusión que objetivo de el todas 40% protecciones de estas ahorro mejorar medidas solares, energético. aspectos tengan cambios De de continuidad la en misma climatización, la envolvente, manera y las calefacción en instalaciones inclusión términos de y masa se de producción utilicen disminución térmica de de la entre mejor agua del otros. gasto manera caliente Si por considerar sanitaria, concepto como estas de asimismo energía, variables los recambios el 14 edifico hospitales no a luminarias cumple en conjunto LED. los dejarían estándares gastar exigidos, más de se $1.200 diseñan millones las alternativas obtener activas un ahorro a de implementar energía total en de la 26,5 segunda GWh fase. al año. DIAGNOSTICO IMPLEMENTACIÓN MEDICIÓN Y VERIFICACIÓN GESTIÓN DE LA ENERGÍA

7 H. R e g i o n a l d e A r i c a A r i c a H. D r. E r n e s t o T o r r e s G a l d a m e s de I q u i q u e H. R e g i o n a l de C o p i a p ó S a n J o s é d e l C a r m e n H. S a n J u a n d e D i o s ( L a S e r e n a ) L a S e r e n a T a l c a H. S a n C a m i l o ( S a n F e l i p e ) H. S a n J u a n d e D i o s ( L o s A n d e s ) H. S a n C a m i l o ( S a n F e l i p e ) H. Q u i l p u é H. C a r l o s V a n B u r e n ( V a l p a r a í s o ) H. S a n J u a n d e D i o s ( S a n F e r n a n d o ) H. C l í n i c o R e g i o n a l D r. G u i l l e r m o G r a n t B e n a v e n t e ( C o n c e p c i ó n ) H. R e g i o n a l d e T e m u c o H. C l í n i c o R e g i o n a l d e V a l d i v i a H. d e C a s t r o

8 S a n t i a g o H. N i ñ o s R o b e r t o d e l R i o H. D r. L u i s C a l v o M a c k e n n a H. S a n B o r j a H. B a r r o s L u c o T r u d e a u H. S a n J o s é H. S a n J u a n d e D i o s I n s t i t u t o N a c i o n a l d e l C á n c e r I n s t i t u t o T r a u m a t o l ó g i c o I n s t i t u t o N a c i o n a l d e l T ó r a x I n s t i t u t o N e u r o c i r u g í a I n s t i t u t o P s i q u i á t r i c o

9 H O S P I T A L S A N J U A N D E D I O S, S A N F E R N A N D O F u e n t e : h t t p : / / e l t i p o g r a f o. c l

10 INVERSIÓN MEJORAS EN EE PROPUESTAS $ M i l l o n e s C a l d e r a s d e c o n d e n s a c i ó n ( k w ) s i s t e m a d e r e g u l a c i ó n T é r m i c a R e c a m b i o d e l u m i n a r i a s L E D S i s t e m a c o n t r o l i n t e g r a d o S i s t e m a S o l a r T é r m i c o E N E R G Í A C O S T O E N E R G Í A C O S T O $ 2850(M W h ) $213 M i l l o n e s 990 ( M W h ) $ M i l l o n e s CONSUMO ENERGÉTICO ANUAL AHORRO ENERGÉTICO ANUAL

11 REGISTRO ANTES DESPUÉS

12 R E S U L T A D O S M E D I D O S C a l d e r a d e A g u a C a l d e r a d e C o n d e n s a c i ó n K W ANTES DESPUÉS

13 INVERSIÓN MEJORAS EN EE PROPUESTAS $ 8 0 M i l l o n e s E N E R G Í A C O S T O E N E R G Í A C O S T O $ CONSUMO ENERGÉTICO ANUAL AHORRO ENERGÉTICO ANUAL

14 D I A R Q P R O G R A M A D E D I S E Ñ O I N T E G R A D O E N P R O Y E C T O S D E A R Q U I T E C T U R A

15 LINEA DE APOYO EE PROYECTOS DE ARQUITECTURA Asistencia Técnica a Proyectos de Arquitectura Buscando reconocer las necesidades del mercado y abarcar diferentes tipos de edificaciones, se trabajó con el MINEDUC en la incorporación de criterios de eficiencia energética en 4 liceos y 6 prototipos de vivienda social. Proyecto Liceo Comercial de San Bernardo Liceo Artístico Experimental Liceo Curacautín Liceo Nueva Imperial Casa Buin Casa Los Copihues Casa Flor del Valle Casa Los Sauces del sol Casa Sueños entre Montañas Casa tiltil Consultora Idiem Idiem Arq Energía Araucanía Consultores EE Dictuc Dictuc Dictuc Dictuc Dictuc Dictuc 15

16 LINEA DE APOYO EE PROYECTOS DE ARQUITECTURA Línea de Co-financiamiento Diseño Integrado En el año 2013, con el fin de incentivar la incorporación temprana de proyectos de eficiencia energética, se levanta la línea de cofinanciamiento de Diseño Integrado en proyectos de Arquitectura con un fondo concursable. Proyecto Edificio Ingeniería Civil Casa Copiapó Casa Andacollo Casa Valparaíso Casa San Fernando Casa Lebu Casa Los Álamos Casa Valdivia Liceo Mcintire Griffith Espacio Urbano Iquique Consultor Ernestina Bravo IDIEM IDIEM IDIEM IDIEM IDIEM IDIEM IDIEM Dictuc Arq Energía 16

17 2015 LINEA DE APOYO EE PROYECTOS DE ARQUITECTURA Línea de Co-financiamiento Diseño Integrado En el año 2015, se trabajó en conjunto con el MINSAL en el desarrollo de 6 proyectos donde se incorporó la Metodología de Diseño Integrado en 6 hospitales Comunitarios Proyecto Consultor H. Comunitario Collipulli Efizity H. Comunitario Lonquimay Efizity H. Comunitario Huasco Efizity H. Comunitario D. Almagro Efizity H. Comunitario Chile Chico Efizity H. Comunitario Queilen Efizity 17

18 Brechas Falta de planificación, gestión y coordinación de los profesionales involucrados en la concepción de proyectos de Arquitectura. Las etapas de diseño, construcción y operación carecen de una metodología de desarrollo de proyectos de manera colaborativa que involucre anticipadamente criterios de eficiencia energética y ERNC. Lo que se traduce en un bajo rendimiento en cuanto al costo, cumplimiento de plazos de entrega y proyectos con considerables índices de consumo energético. Esto se debe en gran parte a la tendencia a mantener procesos proyectuales tradicionales y al poco interés o conocimiento de los mandantes o jefes de proyecto a implementar criterios de eficiencia energética. Falta de capacitación, formación, y entrega especifica de competencias en trabajo integrado a los profesionales de las empresas. Baja o nula inclusión de criterios de eficiencia energética en proyectos de Arquitectura en la Fase de Diseño. Discontinuidad y escaso control de los alcances asociados a la eficiencia energética durante la fase de Construcción de los proyectos. Incipiente participación en la etapa de Operación por parte de los encargados de administrar, monitorear y habitar los proyectos. Objetivos El Objetivo General es promover y/o transferir capacidades de gestión e innovación en el diseño y coordinación de proyectos de arquitectura, basado en el desarrollo de una Metodología de Diseño Integrado que priorice la incorporación temprana de atributos en eficiencia energética y la integración de ERNC, a fin de disminuir la demanda de energía en el sector de la Construcción. Capacitar, formar y entregar competencias específicas a los profesionales involucrados en todas las etapas que intervienen en el Diseño Integrado. Incorporar de manera temprana atributos de eficiencia energética en las Etapas de Prediseño, Diseño esquemático, Anteproyecto y Diseño de Proyecto. Estandarizar procesos de continuidad y transferencia entre lo trazado y lo edificado por parte del equipo multidisciplinario, la acción es controlar y supervisar que las alternativas propuestas de Eficiencia Energética sean desarrolladas de manera rigurosa en la Etapa de Construcción. Entregar un programa de acompañamiento profesional en la Etapa de Operación con el objetivo de verificar y cuantificar el correcto uso y funcionamiento de los proyectos diseñados de manera integrada, la acción es reducir el consumo energético 18

19 Brechas Programa de Gestores Energéticos Metodología de Diseño Integrado Prediseño Anteproyecto Diseño Esquemático Diseño de Proyecto Preparación de Documentos Construcción Operación

20 Diseño Integrado La grafica representa la disminución de costos al mitigar problemas por descoordinación de manera temprana y no sobre la marcha o ejecución física del proyecto. 20

21 Cuál es el propósito del Diseño Integrado? Entregar capacidades de gestión e innovación en el diseño y coordinación de proyectos de arquitectura, basado en el desarrollo de una Metodología de Diseño Integrado que priorice la incorporación temprana de atributos en eficiencia energética y la integración de ERNC, a fin de disminuir la demanda y consumo de energía en el sector de la Construcción. Diseño Incorporación temprana de atributos en EE Pre Diseño Diseño Esquemático Anteproyecto Diseño del Proyecto 21

22 Metodología de Diseño Integrado

23 Pre - Diseño

24 24 Diseño esquemático

25 Anteproyecto

26 DISEÑO DE PROYECTO

27 DISEÑO DE PROYECTO Desarrollo de diseño Preliminares Intermedias Definitivas Calidad del Ambiente Interior Arquitectura y Energía- Diseño Pasivo Energía Diseño Activo Gestión Hídrica Emplazamiento y Transporte Uso del Suelo y Ecosistemas Gestión de Mantención y Operación Comunicación y Educación Materiales y Residuos 27

28 Preparación de Documentos

29 CONSTRUCCIÓN

30 OPERACIÓN

31 Cuáles son los resultados que produce el Diseño Integrado? En la etapa de Construcción se busca promover el desarrollo de la industria de proveedores y servicios en el sector de la edificación, promoviendo y potenciando productos asociados a la sustentabilidad y el medio ambiente. Entregar conocimiento y buenas prácticas en EE a los administradores, operarios y habitantes de los proyecto, contribuyendo a garantizar los ahorros proyectados en las etapas de diseño por medio de un manual de operación La etapa de Operación abordara métodos de la verificación del ahorro comprometido en las etapas de Diseño, el objetivo es dar a conocer al usuario final los beneficiarios los ahorros energéticos por implementar la metodología y poder así hacerla replicable. Proyectado Edificado Habitado 31

32 M U C H A S G R A C I A S p e e e a c e e. c l c c a s t i l l a c e e. c l h t t p s : / / w w w. a c e e. c l /

Eficiencia Energética y Minería. Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética

Eficiencia Energética y Minería. Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética Eficiencia Energética y Minería Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética TEMARIO Eficiencia Energética y Cambio climático 1. Agencia Chilena de Eficiencia Energética

Más detalles

Eficiencia Energética y Minería. Sebastian Jure Jefe de Operaciones Agencia Chilena de Eficiencia Energética

Eficiencia Energética y Minería. Sebastian Jure Jefe de Operaciones Agencia Chilena de Eficiencia Energética Eficiencia Energética y Minería Sebastian Jure Jefe de Operaciones Agencia Chilena de Eficiencia Energética TEMARIO Eficiencia Energética y Cambio climático 1. Agencia Chilena de Eficiencia Energética

Más detalles

Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética

Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética www.acee.cl William M. Phillips A. Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética Santiago, 21 de septiembre de 2011 Agenda La AChEE

Más detalles

Eficiencia Energética Chile. Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética

Eficiencia Energética Chile. Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética Eficiencia Energética Chile Diego Lizana Rojas Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética Índice 1. Contexto energético 2. La Agencia Chilena de Eficiencia Energética 3. Estrategia Nacional

Más detalles

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A Q U E S E E N C U E N T R A E N I N T E R N E T E N : h t t p : / / w w w. l a n d e r. e s / w e b m

Más detalles

Eficiencia Energética y Sustentabilidad IDIEM Universidad de Chile

Eficiencia Energética y Sustentabilidad IDIEM Universidad de Chile Eficiencia Energética y Sustentabilidad IDIEM Universidad de Chile Universidad de Chile Q U I E N E S S O M O S? El Centro de Investigación, Desarrollo e Innovación en Estructuras y Materiales (IDIEM)

Más detalles

Michel de Laire Peirano Jefe Área Industria y Minería Fecha

Michel de Laire Peirano Jefe Área Industria y Minería  Fecha Michel de Laire Peirano Jefe Área Industria y Minería mdelaire@acee.cl www.acee.cl Fecha Contenidos Introducción Agencia Chilena de Eficiencia Energética ISO 50001 Programas 2013 Industria y minería Conclusiones

Más detalles

Nodo para la Competitividad

Nodo para la Competitividad Nodo para la Competitividad Fortalecimiento de las redes tecnológicas y capacidades técnicas de los servicios conexos de ERNC para la región de Antofagasta Manuel Jara S. Subgerente CDT Zona Norte mjara@cdt.cl

Más detalles

TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA

TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA Proyecto: Generación de estrategias para la sustentabilidad hídrica de la cuenca de Petorca bajo escenarios de

Más detalles

Energía y cambio climático

Energía y cambio climático Auditor Energético y Gestor Energético La energía es un elemento clave en cualquier actividad, al resultar necesaria tanto para los procesos productivos como para las actividades auxiliares. Las empresas

Más detalles

CALEFACCION CENTRAL PARA VIVIENDAS BÁSICAS, con apoyo Solar Térmico

CALEFACCION CENTRAL PARA VIVIENDAS BÁSICAS, con apoyo Solar Térmico QUIENES SOMOS CALEFACCION CENTRAL PARA VIVIENDAS BÁSICAS, con apoyo Solar Térmico 17/06/2015 1 QUIENES SOMOS CALDER Con más de 30 años de experiencia en el mercado térmico, se ha destacado por estar a

Más detalles

Corporación de Desarrollo Tecnológico

Corporación de Desarrollo Tecnológico Corporación de Desarrollo Tecnológico ENCUENTRO CONSTRUCCION UNIVERSIDAD ECU2013 10 de Mayo de 2013 "Certificación LEED en Chile y el mundo Mariela Garate Arquitecta Área Técnica Chile GBC www.cdt.cl Corporación

Más detalles

Corporación de Desarrollo Tecnológico

Corporación de Desarrollo Tecnológico Corporación de Desarrollo Tecnológico ENCUENTRO CONSTRUCCION UNIVERSIDAD ECU2013 10 de Mayo de 2013 "PROYECCIONES DE LAS CERTIFICACIONES SUSTENTABLES EN CHILE Y EL MUNDO José Tomás Videla Labayru INSTITUTO

Más detalles

PEÑALOLEN CONTEXTO COMUNAL 1. ZONA DE INTERVENCION EEL 2. HABITANTES 3. RADIACIÓN SOLAR. Comuna: Peñalolén. Foto representativa:

PEÑALOLEN CONTEXTO COMUNAL 1. ZONA DE INTERVENCION EEL 2. HABITANTES 3. RADIACIÓN SOLAR. Comuna: Peñalolén. Foto representativa: PEÑALOLEN Comuna: Peñalolén Foto representativa: Visión: Peñalolén, capital Metropolitana en educación, cultura y participación ciudadana en energía sustentable. A partir de iniciativas y acciones ya sea

Más detalles

Programa de Cooperación Financiera para la oferta de Vivienda Sustentable en México ECOCASA

Programa de Cooperación Financiera para la oferta de Vivienda Sustentable en México ECOCASA Programa de Cooperación Financiera para la oferta de Vivienda Sustentable en México ECOCASA Antecedentes SHF interesada en impulsar la construcción de viviendas con menor impacto ambiental en México, desarrolla

Más detalles

SUBSECRETARÍA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA SECRETARÍA DE PLANEAMIENTO ENERGÉTICO ESTRATÉGICO

SUBSECRETARÍA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA SECRETARÍA DE PLANEAMIENTO ENERGÉTICO ESTRATÉGICO SUBSECRETARÍA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA SECRETARÍA DE PLANEAMIENTO ENERGÉTICO ESTRATÉGICO Programas de Eficiencia Energética Sector Industrial Pequeñas y Medianas Empresas (PyMEs) Grandes Empresas

Más detalles

Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos.

Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos. Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos. Sonia Cabarcos Sánchez. El consumo energético en la edificación (I) En Europa la energía utilizada en el sector residencial

Más detalles

LA CLIMATIZACIÓN DE EDIFICIOS A TRAVÉS DE LA ENERGÍA GEOTÉRMICA

LA CLIMATIZACIÓN DE EDIFICIOS A TRAVÉS DE LA ENERGÍA GEOTÉRMICA LA CLIMATIZACIÓN DE EDIFICIOS A TRAVÉS DE LA ENERGÍA GEOTÉRMICA Dr. Javier F. Urchueguía Schölzel Catedrático de Física Aplicada y socio fundador de Energesis Ingeniería S.L Dr. Pedro Fernández de Córdoba

Más detalles

UNASUR. Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e)

UNASUR. Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e) UNASUR Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e) d) la integración energética para el aprovechamiento integral, sostenible

Más detalles

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE diciembre 2014

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE diciembre 2014 diciembre 2014 Consumo energético y GEI 2 Energía y crecimiento Datos de la construcción Aporte de la construcción Datos de la construcción Aporte de la construcción Edificios para ser habitados? Áreas

Más detalles

NMX-J-SAA ANCE-IMNC-2011

NMX-J-SAA ANCE-IMNC-2011 NMX-J-SAA-50001-ANCE-IMNC-2011 SISTEMAS DE GESTIÓN DE LA ENERGÍA REQUISITOS CON ORIENTACIÓN PARA SU USO (ISO 50001) Ing. Abel HERNÁNDEZ PINEDA. ANCE, A.C. Tendencias El consumo de energía total se duplicará

Más detalles

CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA DE EDIFICIOS

CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA DE EDIFICIOS CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA DE EDIFICIOS - Introducción - Categorías de edificios excluidos - Edificio a certificar y edificio de referencia - Metodología de cálculo de la calificación energética - Cálculo

Más detalles

Segundo curso de Sistemas de Gestión de la Energía para Instalaciones Industriales del Sector Público ISO 50006:2014, ISO 50015:2014

Segundo curso de Sistemas de Gestión de la Energía para Instalaciones Industriales del Sector Público ISO 50006:2014, ISO 50015:2014 Comisión Nacional para el Uso Eficiente de la Energía Segundo curso de Sistemas de Gestión de la Energía para Instalaciones Industriales del Sector Público ISO 50006:2014, ISO 50015:2014 Imparte: Lázaro

Más detalles

PROGRAMA ASIGNATURA. Horas Cronológicas Semanales Presénciales Adicionales Total. Nº de Semanas

PROGRAMA ASIGNATURA. Horas Cronológicas Semanales Presénciales Adicionales Total. Nº de Semanas PROGRAMA ASIGNATURA Facultad: Carrera: INGENIERIA INGENIERIA EN CONSTRUCCION 1.- IDENTIFICACIÓN DE LA ASIGNATURA: a. Nombre: CLIMATIZACION DE EDIFICIOS b. Código: ICN 416 c. Nivel (semestre en que se ubica):

Más detalles

La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad

La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad IV Encuentro Internacional de Metros 27 de Noviembre 2014 Carolina Matus: cmatus@metro.cl Misión y Visión Metro Misión

Más detalles

Auditorías Energéticas en Hospitales Públicos

Auditorías Energéticas en Hospitales Públicos Experiencia abordaje objetivo Energía Auditorías Energéticas en Hospitales Públicos Servicio Salud del Reloncaví Chile Betsabé Jofré Sotomayor Ingeniero Ambiental Servicio de Salud del Reloncaví 21 Septiembre,

Más detalles

588 87% (USD % (USD

588 87% (USD % (USD uruguay Durante 2015, CAF aprobó cinco operaciones a favor de Uruguay por un total de USD 588 millones, de los cuales el 87% (USD 510 millones) correspondió a operaciones de riesgo soberano y el 13% (USD

Más detalles

Salto en Calidad. Mejora de la productividad, capacitación y eficiencia energética

Salto en Calidad. Mejora de la productividad, capacitación y eficiencia energética Salto en Calidad Mejora de la productividad, capacitación y eficiencia energética Quiénes Somos Para qué le sirve a la empresa? Para ayudarla a identificar sus necesidades y oportunidades tecnológicas

Más detalles

DESAFIOS Y OPORTUNIDADES DE LA CONSTRUCCIÓN EN MADERA EN CHILE. Ministerio de Vivienda y Urbanismo

DESAFIOS Y OPORTUNIDADES DE LA CONSTRUCCIÓN EN MADERA EN CHILE. Ministerio de Vivienda y Urbanismo DESAFIOS Y OPORTUNIDADES DE LA CONSTRUCCIÓN EN MADERA EN CHILE Ministerio de Vivienda y Urbanismo 1 CHILE PRODUCTOR DE MADERA Ministerio de Vivienda y Urbanismo CHILE PRODUCTOR DE MADERA Chile: > Uno de

Más detalles

La industria solar térmica en Chile: Proyecciones y desafíos. ProgramaSolar

La industria solar térmica en Chile: Proyecciones y desafíos. ProgramaSolar La industria solar térmica en Chile: Proyecciones y desafíos Emilio Rauld Coordinador Programa Solar PNUD/GEF/MINENERGIA Agenda 1. Programa Solar 2. Industria Solar Térmica 3. Estado de aplicación de la

Más detalles

DIPLOMADO EN EDIFICACIONES ENERGÉTICAMENTE EFICIENTES

DIPLOMADO EN EDIFICACIONES ENERGÉTICAMENTE EFICIENTES DIPLOMADO EN EDIFICACIONES ENERGÉTICAMENTE EFICIENTES Facultad de Ciencias Físicas y Matemáticas - Universidad de Chile IDIEM - FCFM Universidad de Chile DIPLOMADO EN EDIFICACIONES ENERGÉTICAMENTE EFICIENTES

Más detalles

Monitorización continua las 24 Horas del día Capacidad de operar en redes de área extensa, a través de diferentes vías de comunicación

Monitorización continua las 24 Horas del día Capacidad de operar en redes de área extensa, a través de diferentes vías de comunicación 1.0 Introducción Hoy en día es difícil imaginar una actividad productiva sin el apoyo de un computador o de una máquina, en la actualidad estas herramientas no sólo están al servicio de intereses económicos,

Más detalles

ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016

ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016 ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016 Lanzamiento Nodo Construcción y Tecnología en Temuco, una ciudad inteligente 12 de mayo 2016, TEMUCO AGENDA CIUDADES INTELIGENTES Y CONSTRUCCIÓN

Más detalles

LA CONCEPCIÓN SISTÉMICA DE LA ENVOLVENTE. CUBIERTAS Y ENVOLVENTES ESPECIALES. 22 septiembre Luis de Pereda. Arquitecto. Director de proyectos.

LA CONCEPCIÓN SISTÉMICA DE LA ENVOLVENTE. CUBIERTAS Y ENVOLVENTES ESPECIALES. 22 septiembre Luis de Pereda. Arquitecto. Director de proyectos. CONCEPCIÓN SISTÉMICA DE ENVOLVENTE. CUBIERTAS Y ENVOLVENTES ESPECIALES. 22 septiembre 2011 Luis de Pereda. Arquitecto. Director de proyectos. EDIFICIOS ESPECIFICACIÓN REHABILITADOS CONCEPCIÓN Y DESARROLLO

Más detalles

Proyecto/Trabajo Final de Carrera

Proyecto/Trabajo Final de Carrera Proyecto/Trabajo Final de Carrera Estudio: Ingeniería Industrial. Plan 2002 Título: ESTUDIO DEL PROCESO DE CALIFICACIÓN ENERGÉTICA DE UN EDIFICIO DE SALIDA DE TELECABINAS SITUADO EN ESPUI (LLEIDA) MEDIANTE

Más detalles

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE Avances y proyecciones futuras Juan Carlos LEON Agosto 2014 CORPORACIÓN DE DESARROLLO TECNOLÓGICO Corporación de Desarrollo Cámara Tecnológico Chilena de de la Cámara

Más detalles

Por qué Eficiencia Energética?

Por qué Eficiencia Energética? Por qué Eficiencia Energética? Medidas UE 20/20/20 La UE ha propuesto un paquete integrado de medidas sobre cambio climático y energía cuya intención es llevar a Europa hacia el camino del futuro sostenible,

Más detalles

las auditorias energéticas

las auditorias energéticas 0 9 2 0 1 3 El camino para el ahorro energético en los concesionarios: las auditorias energéticas Dirección de Empresas 1 Como diseñar un mapa de mejora energéticas en los concesionarios que nos guie hacia

Más detalles

A21 LOCAL DE TORRELLA PLAN DE ACCIÓN SOCIO-AMBIENTAL 1. INTRODUCCIÓN

A21 LOCAL DE TORRELLA PLAN DE ACCIÓN SOCIO-AMBIENTAL 1. INTRODUCCIÓN 1. INTRODUCCIÓN Con la firma de la Carta de las Ciudades y Pueblos hacia la Sostenibilidad (Carta de Aalborg) el municipio de Torrella emprende el proceso de cambio hacia la consecución de un desarrollo

Más detalles

Uso de Geotermia de Baja Entalpía en Piscinas y Edificios X Foro Chileno-Alemán de Energías Renovables, Casa Piedra 19 de Noviembre de 2013

Uso de Geotermia de Baja Entalpía en Piscinas y Edificios X Foro Chileno-Alemán de Energías Renovables, Casa Piedra 19 de Noviembre de 2013 Uso de Geotermia de Baja Entalpía en Piscinas y Edificios X Foro Chileno-Alemán de Energías Renovables, Casa Piedra 19 de Noviembre de 2013 Stefan Wilkendorf Sch. Ing. Civ. Ind., UTFSM; Ing. Agr. UACH.

Más detalles

PROGRAMA DE ESTÍMULOS A LA INNOVACIÓN

PROGRAMA DE ESTÍMULOS A LA INNOVACIÓN FICHA PÚBLICA DEL PROYECTO NUMERO DE PROYECTO: 200292 EMPRESA BENEFICIADA: Eyesoft S.A. de C.V. TÍTULO DEL PROYECTO: Sistema de procuración electrónica para las transacciones de compra, venta e inventarios

Más detalles

GESTIÓN AMBIENTAL LOCAL

GESTIÓN AMBIENTAL LOCAL GESTIÓN AMBIENTAL LOCAL En la Gestión Integral de Residuos Carolina Leitao Álvarez-Salamanca Alcaldesa de Peñalolén MUNICIPALIDAD DE PEÑALOLÉN 345 MUNICIPIOS En Chile existe una enorme diversidad en la

Más detalles

Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET"

Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET" Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima para las Américas: Retos en Metrología y Tecnología CENAM, Queretaro, Mexico October

Más detalles

Programas de Asignatura LABORATORIO EXPERIMENTAL: SUSTENTABILIDAD APLICADA

Programas de Asignatura LABORATORIO EXPERIMENTAL: SUSTENTABILIDAD APLICADA Formato Programa Orientado por Competencias Programas de Asignatura LABORATORIO EXPERIMENTAL: SUSTENTABILIDAD APLICADA A. Antecedentes Generales 1. Unidad Académica FACULTAD DE ARQUITECTURA Y ARTE 2. Carrera

Más detalles

Rocío M. Parra Zacarías Noviembre 04, Diseño e Implementación de un Sistema Gestión de Proyectos de Obras Civiles pa Empresas Constructoras

Rocío M. Parra Zacarías Noviembre 04, Diseño e Implementación de un Sistema Gestión de Proyectos de Obras Civiles pa Empresas Constructoras Rocío M. Parra Zacarías Noviembre 04, 2016 Diseño e Implementación de un Sistema Gestión de Proyectos de Obras Civiles pa Empresas Constructoras Agenda Introducción Metodología para la implementación Ejemplo

Más detalles

escenario para innovadora solución energética: Mansarda solar

escenario para innovadora solución energética: Mansarda solar Centro de Concepción es escenario para innovadora solución energética: Mansarda solar Ampliación y aporte energético Reducción en gastos domésticos e impacto ambiental Una inversión que mejora la calidad

Más detalles

MEMORIA TÉCNICA DEL PROYECTO

MEMORIA TÉCNICA DEL PROYECTO PROYECTO PILOTO: MEJORA DE LA EFICIENCIA ENERGÉTICA Y RENDIMIENTO ACUSTICO EN LA ENVOLVENTE TÉRMICA DE LOS ESTABLECIMIENTOS HOTELEROS, MEDIANTE LA IMPLANTACIÓN DE LAS MEJORES TECNOLOGÍAS DE ACRISTALAMIENTO

Más detalles

Las acciones correctivas o preventivas adoptadas se documentarán en el propio formulario, en el que se indicarán:

Las acciones correctivas o preventivas adoptadas se documentarán en el propio formulario, en el que se indicarán: NO CONFORMIDADES Y RECLAMACIONES. ACCIONES CORRECTIVAS Y PREVENTIVAS Las acciones correctivas o preventivas adoptadas se documentarán en el propio formulario, en el que se indicarán: - Las medidas adoptadas.

Más detalles

EFICIENCIA ENERGÉTICA PARA LA GRAN MINERÍA

EFICIENCIA ENERGÉTICA PARA LA GRAN MINERÍA EFICIENCIA ENERGÉTICA PARA LA GRAN MINERÍA CONSORCIO EFICIENCIA ENERGETICA DEL PERU SAC Excelencia competitiva y ambiental con nosotros! INTRODUCCIÓN La industria minera es un gigante consumidor de energía.

Más detalles

Guía del Curso Reglamento de Instalaciones Térmicas en Edificios - RITE

Guía del Curso Reglamento de Instalaciones Térmicas en Edificios - RITE Guía del Curso Reglamento de Instalaciones Térmicas en Edificios - RITE Modalidad de realización del curso: Número de Horas: Titulación: A distancia 180 Horas Diploma acreditativo con las horas del curso

Más detalles

Eficiencia Energética en Chile Proyecciones y Trabajo de la AChEE

Eficiencia Energética en Chile Proyecciones y Trabajo de la AChEE Eficiencia Energética en Chile Proyecciones y Trabajo de la AChEE Álvaro Soto Godoy Jefe Línea de Desarrollo Medición y Verificación Agencia Chile de Eficiencia Energética VII Seminario Latinoamericano

Más detalles

ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA

ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA INTEGRANTES NOMBRE GRADO PERFIL PROMEP SNI OBSERVACIONES José Manuel Ochoa de la torre Dr. Si Niv. I Líder Irene

Más detalles

Sustentabilidad y las Ciudades. Bárbara Richards Encargada de Asuntos Internacionales MINVU

Sustentabilidad y las Ciudades. Bárbara Richards Encargada de Asuntos Internacionales MINVU Sustentabilidad y las Ciudades Bárbara Richards Encargada de Asuntos Internacionales MINVU Por qué nos preocupan las ciudades 87% de la población es urbana en Chile 80% de la población es urbana en América

Más detalles

APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña)

APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña) APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña) El mercado para la microcogeneración en instalaciones térmicas residenciales y terciarias

Más detalles

Código Técnico de la Edificación

Código Técnico de la Edificación Verificación del cumplimiento del DB HE 4 del CTE Fernando del Valle Madrigal 1 1. POLÍTICA ENERGÉTICA 2. REGLAMENTO DE INSTALACIONES TÉRMICAS EN EDIFICIOS (RITE) 3. CÓDIGO TÉCNICO DE LA EDIFICACIÓN. DOCUMENTO

Más detalles

Edificios Públicos. No hay datos precisos de cantidad, tamaño y consumo del sector de edificios públicos Se pueden agrupar en las siguientes áreas:

Edificios Públicos. No hay datos precisos de cantidad, tamaño y consumo del sector de edificios públicos Se pueden agrupar en las siguientes áreas: Edificios Públicos No hay datos precisos de cantidad, tamaño y consumo del sector de edificios públicos Se pueden agrupar en las siguientes áreas:» Área de Salud» Edificios Administrativos» Instituciones

Más detalles

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE. Ministerio de Vivienda y Urbanismo Ditec diciembre de 2013

CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE. Ministerio de Vivienda y Urbanismo Ditec diciembre de 2013 CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE Ministerio de Vivienda y Urbanismo Ditec diciembre de 2013 Construcción Sustentable Datos de la construcción Considerando su ciclo de vida 2 Construcción Sustentable Principales

Más detalles

33% REDUCCIÓN Indicador energético por producción

33% REDUCCIÓN Indicador energético por producción CHILEALIMENTOS Industria de Alimentos Procesados de Chile COMPROMISO DEL SECTOR CON LA SUSTENTABILIDAD Chilealimentos está ampliamente comprometido con mejorar continuamente su desempeño de sustentabilidad.

Más detalles

CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA. -Qué elementos en la vivienda son clave para el ahorro

CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA. -Qué elementos en la vivienda son clave para el ahorro CERTIFICACIÓN ENERGÉTICA -Qué elementos en la vivienda son clave para el ahorro Las medidas para el ahorro pueden dividirse en dos grupos claramente diferenciados, por un lado las medidas relativas a la

Más detalles

LA IGUALDAD EN LA DIFERENCIA:

LA IGUALDAD EN LA DIFERENCIA: LA IGUALDAD EN LA DIFERENCIA: Estudio del Ambiente Estudiantil de Género y Minorías para la Formulación de Iniciativas de Apoyo Integral a los Estudiantes de Doctorado. CÓDIGO PROYECTO USA0703 DURACION

Más detalles

Análisis en condiciones reales de sistemas eficientes de climatización en instalaciones deportivas. Rafael San Martín

Análisis en condiciones reales de sistemas eficientes de climatización en instalaciones deportivas. Rafael San Martín Análisis en condiciones reales de sistemas eficientes de climatización en instalaciones deportivas Rafael San Martín ÍNDICE DE CONTENIDOS Ferroser: Empresa de Servicios Energéticos Contrato Bilbao Kirolak

Más detalles

LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO

LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO Carlos García Sánchez. Responsable Área Ahorro y Eficiencia Energética Situación sector energía Grandes retos del sector

Más detalles

Proyecto Demostrativo del Cálculo de Eficiencia Energética en Envolventes de Edificaciones para Uso Habitacional ONNCCE - CONUEE

Proyecto Demostrativo del Cálculo de Eficiencia Energética en Envolventes de Edificaciones para Uso Habitacional ONNCCE - CONUEE Proyecto Demostrativo del Cálculo de Eficiencia Energética en Envolventes de Edificaciones para Uso Habitacional ONNCCE - CONUEE Qué es el ONNCCE? La industria de la construcción creó en 1994 el Organismo

Más detalles

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Profesional Seremi de Energía Macrozona Maule, Biobío y La Araucanía 1 Sistema Eléctrico Chileno Gobierno de Chile

Más detalles

Curso práctico de CTE-HE 2013: cumplimiento del Documento Básico de Ahorro de energía y certificación energética de edificios - On line

Curso práctico de CTE-HE 2013: cumplimiento del Documento Básico de Ahorro de energía y certificación energética de edificios - On line Curso práctico de CTE-HE 2013: cumplimiento del Documento Básico de Ahorro de energía y certificación - Especialízate en una de las actividades profesionales de mayor demanda en el ámbito de la edificación

Más detalles

La Solucion Solar para un Desarollo Sostenible

La Solucion Solar para un Desarollo Sostenible La Solucion Solar para un Desarollo Sostenible www.iluminasol.com energia@iluminasol.com +521 55 12 25 9655 ESTUDIO DEL COMPORTAMIENTO ENERGÉTICO EN EDIFICACIONES MEDIANTE SIMULACIONES DINÁMICO TÉRMICAS

Más detalles

AUDITORÍA ENERGÉTICA CEEP

AUDITORÍA ENERGÉTICA CEEP S.A.C. AUDITORÍA ENERGÉTICA CEEP CONSORCIO EFICIENCIA ENERGETICA DEL PERU Excelencia competitiva y ambiental con nosotros! ACERCA DEL SERVICIO EXCELENCIA COMPETITIVA Y AMBIENTAL CON NOSOTROS! S.A.C. Nuestro

Más detalles

DIPLOMADO EN SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTION DE CALIDAD, MEDIO AMBIENTE Y SEGURIDAD.

DIPLOMADO EN SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTION DE CALIDAD, MEDIO AMBIENTE Y SEGURIDAD. DIPLOMADO EN SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTION DE CALIDAD, MEDIO AMBIENTE Y SEGURIDAD Descripción Hoy las empresas se ven enfrentadas a un proceso de globalización e integración de la economía, con una grn

Más detalles

Trabajo Profesional Ingeniería Civil Construcciones Ciclos de Proyectos

Trabajo Profesional Ingeniería Civil Construcciones Ciclos de Proyectos Trabajo Profesional Ingeniería Civil Construcciones 74.99 Ciclos de Proyectos 1 Proyecto Es un esfuerzo temporal, que se lleva a cabo para crear un producto, servicio o resultado único, de modo de alcanzar

Más detalles

Programa Reactivación Urbana y Productiva Sustentable de la Provincia de Chañaral

Programa Reactivación Urbana y Productiva Sustentable de la Provincia de Chañaral Programa Reactivación Urbana y Productiva Sustentable de la Provincia de Chañaral Corredor Solar Cuenca del Salado Gerencia de Programa Diego de Almagro - 01 de julio de 2016 Índice 1. Objetivo y Visión

Más detalles

ECUADOR ESTRATÉGICO GUÍA DE DISEÑO BIOCLIMÁTICO EFICIENCIA ENERGÉTICA Y CONFORT TÉRMICO ADAPTABLE A LAS ZONAS CLIMÁTICAS DEL ECUADOR

ECUADOR ESTRATÉGICO GUÍA DE DISEÑO BIOCLIMÁTICO EFICIENCIA ENERGÉTICA Y CONFORT TÉRMICO ADAPTABLE A LAS ZONAS CLIMÁTICAS DEL ECUADOR ECUADOR ESTRATÉGICO GUÍA DE DISEÑO BIOCLIMÁTICO EFICIENCIA ENERGÉTICA Y CONFORT TÉRMICO ADAPTABLE A LAS ZONAS CLIMÁTICAS DEL ECUADOR En base a los requerimientos de las Comunidades del Milenio, el proyecto

Más detalles

NUEVAS OBLIGACIONES: FORMULARIOS DE: - PRODUCCIÓN - COSTOS E INVERSIÓN EN SISTEMAS DE CONTROL Y MONITOREO (Gasto en Protección Ambiental Privado)

NUEVAS OBLIGACIONES: FORMULARIOS DE: - PRODUCCIÓN - COSTOS E INVERSIÓN EN SISTEMAS DE CONTROL Y MONITOREO (Gasto en Protección Ambiental Privado) Registro de Emisiones y Transferencias de Contaminantes, RETC NUEVAS OBLIGACIONES: FORMULARIOS DE: - PRODUCCIÓN - COSTOS E INVERSIÓN EN SISTEMAS DE CONTROL Y MONITOREO (Gasto en Protección Ambiental Privado)

Más detalles

FICHA PÚBLICA DEL PROYECTO

FICHA PÚBLICA DEL PROYECTO NUMERO DE PROYECTO: 218801 EMPRESA BENEFICIADA: CANEL S S.A DE C.V. TÍTULO DEL PROYECTO: Innovación para disminución de huella ecológica en procesos de confitería mediante la generación de energía eléctrica,

Más detalles

Certificacion LEED. Liderazgo en diseño ambiental

Certificacion LEED. Liderazgo en diseño ambiental Certificacion LEED Liderazgo en diseño ambiental -Sistema de evaluacion de obras sustentables, basado en la normativa Norteamericana, sometiendo a análisis puntos repartidos en distintas categorias (ej:

Más detalles

POLITICAS SOBRE CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE

POLITICAS SOBRE CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE POLITICAS SOBRE CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE Reglamento de Organización y Funciones D.S. 010-2014-VIVIENDA Artículo 85. Dirección de Construcción ( ) k) Proponer normas, procedimientos, entre otros, sobre el

Más detalles

Aplicaciones de Eficiencia Energética en la Industria de Refino y Petroquímica Andrea Heins Dirección de Ingeniería YPF

Aplicaciones de Eficiencia Energética en la Industria de Refino y Petroquímica Andrea Heins Dirección de Ingeniería YPF Aplicaciones de Eficiencia Energética en la Industria de Refino y Petroquímica Andrea Heins Dirección de Ingeniería YPF Agosto 2011 Temario Eficiencia Energética en YPF Desarrollo de proyectos en la Dirección

Más detalles

R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a Mayo, 2016

R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a Mayo, 2016 R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a Mayo, 2016 P l a n S e m i l l a U n a h e r r a m i e n t a e f i c a z p a r a d i f u n d i r e l s i s t e m a d e c o n s t r u c c i ó n I n d u s t r i a l

Más detalles

TERMINOS DE REFERENCIA

TERMINOS DE REFERENCIA TERMINOS DE REFERENCIA CONTRATACIÓN DE CONSULTOR PARA ACOMPAÑAR EL PROCESO DE IMPLEMENTACIÓN Y DESARROLLO DE LA PLATAFORMA DIGITAL CENTROAMERICANA DE COMERCIO 1. BENEFICIARIOS Los países de: El Salvador,

Más detalles

Los Residuos como instrumento educativo

Los Residuos como instrumento educativo Los Residuos como instrumento educativo Departamento de Residuos Sólidos y Sustancias Químicas Departamento Educación Ambiental División de Educación Ambiental Situación actual de los residuos en Chile.

Más detalles

Historia de las empresas de servicios energéticos

Historia de las empresas de servicios energéticos Historia de las empresas de servicios energéticos Inicio: Crisis de energía decada de los años 1970 o El principio del negocio de los ahorros de la energía se puede acreditar a la crisis de la energía

Más detalles

FICHA DESCRIPCIÓN DE SERVICIOS OFRECIDOS ENTIDADES PROVEEDORES DE CONOCIMIENTO

FICHA DESCRIPCIÓN DE SERVICIOS OFRECIDOS ENTIDADES PROVEEDORES DE CONOCIMIENTO FICHA DESCRIPCIÓN DE SERVICIOS OFRECIDOS ENTIDADES PROVEEDORES DE CONOCIMIENTO 1. ANTECEDENTES CENTROS FORMACIÓN SUPERIOR ACREDITADOS Nombre Entidad Proveedora de Conocimiento Proyecta Nombre Contacto

Más detalles

SECRETARIA DE DESARROLLO E INCLUSION SOCIAL

SECRETARIA DE DESARROLLO E INCLUSION SOCIAL TERMINOS DE REFERENCIA CONSULTORÍA INDIVIDUAL ATENCION DE REQUERIMIENTOS DIARIOS EN EL MARCO DEL PROGRAMA VIDA MEJOR I. ANTECEDENTES El Congreso de la República aprobó, mediante decreto Legislativo No

Más detalles

Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE. Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta.

Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE. Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta. Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta. Contenido: Expectativa del Congreso Red Eléctrica Tradicional Impulsores de la Red

Más detalles

Introducción. 1. En las decisiones organizacionales. 2. En las relacionadas con la administración pública. 3. En las opiniones del público.

Introducción. 1. En las decisiones organizacionales. 2. En las relacionadas con la administración pública. 3. En las opiniones del público. Marzo 2014 Introducción Los problemas que enfrenta la humanidad en la dimensión ambiental (consecuencias del cambio climático, amenazas a la biodiversidad y el uso excesivo de los recursos naturales, entre

Más detalles

Manual de Inducción RESPONSABILIDAD SOCIAL ESE HOSPITAL DEL SUR GABRIEL JARAMILLO PIEDRAHITA

Manual de Inducción RESPONSABILIDAD SOCIAL ESE HOSPITAL DEL SUR GABRIEL JARAMILLO PIEDRAHITA Manual de Inducción RESPONSABILIDAD SOCIAL ESE HOSPITAL DEL SUR GABRIEL JARAMILLO PIEDRAHITA RESPONSABILIDAD SOCIAL ENMARCADA DESDE LA PLATAFORMA ESTRATÉGICA DE LA ESE MISIÓN En nuestro hospital promovemos

Más detalles

ANTECEDENTES GENERALES

ANTECEDENTES GENERALES ANTECEDENTES GENERALES Organización Duración Corporación de Desarrollo Tecnológico (CDT) 16 Horas Fecha Lugar Centro de Formación CDT. Marchant Pereira N 221, piso 2, Providencia. Valores $ 240.000 Socios

Más detalles

La experiencia de los colectores solares en el Parque de Vacaciones UTE ANTEL

La experiencia de los colectores solares en el Parque de Vacaciones UTE ANTEL La experiencia de los colectores solares en el Parque de Vacaciones UTE ANTEL La energía solar térmica en el mundo. Capacidad instalada en kwth cada 1000 habitantes La energía solar térmica en la Unión

Más detalles

Agencia Chilena de Eficiencia Energética (AChEE)

Agencia Chilena de Eficiencia Energética (AChEE) Agencia Chilena de Eficiencia Energética (AChEE) Alexis Núñez U Jefe Área Comercial Público y Residencial www.acee.cl Valdivia Enero de 2012 CONTENIDOS Agencia Chilena de Eficiencia Energética (AChEE).

Más detalles

SERVICIO NACIONAL DE LA DISCAPACIDAD CUENTA PÚBLICA Dirección Regional Valparaíso. Mayo de 2013

SERVICIO NACIONAL DE LA DISCAPACIDAD CUENTA PÚBLICA Dirección Regional Valparaíso. Mayo de 2013 SERVICIO NACIONAL DE LA DISCAPACIDAD CUENTA PÚBLICA Dirección Regional Valparaíso. Mayo de 2013 SENADIS El año 2010 se promulga la Ley 20.422 que establece Normas sobre la Igualdad de Oportunidades e Inclusión

Más detalles

Banco Estado Comprometido Eficiencia Energética Experiencia en Vivienda Noviembre 2016 María-Elena Marcelli

Banco Estado Comprometido Eficiencia Energética Experiencia en Vivienda Noviembre 2016 María-Elena Marcelli Banco Estado Comprometido Eficiencia Energética Experiencia en Vivienda Noviembre 2016 María-Elena Marcelli mmarcell@bancoestado.cl BANCOESTADO Único Banco Estatal en Chile y funciona como Banco Comercial.

Más detalles

ESCUELA SUPERIOR DE TECNOLOGÍA

ESCUELA SUPERIOR DE TECNOLOGÍA ESCUELA SUPERIOR DE TECNOLOGÍA Formamos profesionales con experiencia en puestos de trabajo CARRERAS PROFESIONALES EN: TÉCNICAS DE INGENIERÍA MECÁNICA DE MANTENIMIENTO TÉCNICAS DE INGENIERÍA ELECTRÓNICA

Más detalles

FONDO JESSICA-F.I.D.A.E PARA FINANCIAR PROYECTOS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA Y ENERGÍAS RENOVABLES

FONDO JESSICA-F.I.D.A.E PARA FINANCIAR PROYECTOS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA Y ENERGÍAS RENOVABLES FONDO JESSICA-F.I.D.A.E PARA FINANCIAR PROYECTOS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA Y ENERGÍAS RENOVABLES Cuál es el papel de IDAE? El IDAE fue designado Organismo Intermedio mediante un acuerdo suscrito con la

Más detalles

Guía del Curso Mantenedor de Instalaciones Térmicas en Edificios

Guía del Curso Mantenedor de Instalaciones Térmicas en Edificios Guía del Curso Mantenedor de Instalaciones Térmicas en Edificios Modalidad de realización del curso: Número de Horas: Titulación: A distancia y Online 120 Horas Diploma acreditativo con las horas del curso

Más detalles

PERSPECTIVAS DEL FINANCIAMIENTO DE LAS ENERGÍAS LIMPIAS: OPORTUNIDADES PARA LOS BANCOS VERDES? Sarah Dougherty

PERSPECTIVAS DEL FINANCIAMIENTO DE LAS ENERGÍAS LIMPIAS: OPORTUNIDADES PARA LOS BANCOS VERDES? Sarah Dougherty PERSPECTIVAS DEL FINANCIAMIENTO DE LAS ENERGÍAS LIMPIAS: OPORTUNIDADES PARA LOS BANCOS VERDES? Sarah Dougherty SANTIAGO, CHILE ABRIL 2016 Escenario Actual: ERNC y Necesidades de Financiamiento Acuerdo

Más detalles

ENERGÍAS ALTERNATIVAS. SOLAR Y EÓLICA

ENERGÍAS ALTERNATIVAS. SOLAR Y EÓLICA Objetivos del Curso: SOLAR TÉRMICA: - Estudiar los principios fundamentales de funcionamiento de un sistema de aprovechamiento de la energía solar térmica. - Determinar los elementos integrantes de una

Más detalles

ASPECTOS ENERGÉTICOS Y AMBIENTALES EN SISTEMAS DE CALEFACCIÓN

ASPECTOS ENERGÉTICOS Y AMBIENTALES EN SISTEMAS DE CALEFACCIÓN DR. Ing. ROBERTO SANTANDER MOYA DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA MECÁNICA UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE CHILE ASPECTOS ENERGÉTICOS Y AMBIENTALES EN SISTEMAS DE CALEFACCIÓN SISTEMAS DE CALEFACCIÓN Y REQUERIMIENTOS

Más detalles

Una propuesta para repensar el rol de la escuela

Una propuesta para repensar el rol de la escuela El agua en el Aula La Educación sobre el Agua en la Escuela Una propuesta para repensar el rol de la escuela MA. Damián Indij Coordinador de LA-WETnet Esquema de la presentación Preguntas abiertas Breve

Más detalles

EL CEMENTERIO DE LES CORTS, PRIMER EQUIPAMIENTO AUTOSUFICIENTE DE LA CIUDAD

EL CEMENTERIO DE LES CORTS, PRIMER EQUIPAMIENTO AUTOSUFICIENTE DE LA CIUDAD EL CEMENTERIO DE LES CORTS, PRIMER EQUIPAMIENTO AUTOSUFICIENTE DE LA CIUDAD EL CEMENTERIO DE LES CORTS, PRIMER EQUIPAMIENTO AUTOSUFICIENTE DE LA CIUDAD Cementiris de Barcelona, 2015 OBJETIVOS DE LA INICIATIVA

Más detalles

La sostenibilidad económica y social de las instalaciones deportivas VII Jornadas Nacionales Deporte y Gestión Málaga, 16 de febrero de 2012

La sostenibilidad económica y social de las instalaciones deportivas VII Jornadas Nacionales Deporte y Gestión Málaga, 16 de febrero de 2012 La sostenibilidad económica y social José Fernando Muñoz Rubio bm2 arquitectos jose@bm2.es www.bm2.es Alfonso Luengo, Director General de Infraestructuras del CSD: Las instalaciones deportivas españolas

Más detalles